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PREFEITURA QUER PAGAR SUBSÍDIO DE 130 MIL REAIS POR MÊS À VALÔNIA

Na tarde desta quinta-feira (3) aconteceu uma reunião na Câmara Municipal de Itajubá com representantes da prefeitura para falar sobre a situação do transporte coletivo na cidade. Sem a presença do prefeito Christian Gonçalves, participaram o secretário municipal de Defesa Social, Massoud Nassar Neto, o procurador-geral do município, Paulo Henrique da Mota, o secretário municipal de Coordenação Geral e Gestão, Conrado Navarro, e o diretor Leonardo Siniscalchi.
Segundo o Massoud, alguns poucos locais não têm ônibus e 95% dos bairros de Itajubá são atendidos pelo transporte coletivo. Já Navarro relatou existir uma planilha com mais de mil linhas feita pela atual gestão sobre os custos do transporte coletivo na cidade, que, se fosse seguida, a passagem poderia chegar a R$14 pelos custos dos insumos e a queda no número de usuários. De acordo com ele, antes da pandemia, passavam de 200 mil bilhetes por mês e atualmente são cerca de 60 mil.
Navarro falou ainda sobre o subsídio para a Expresso Valônia. “ A gratuidade está em 25 % em Itajubá e uma média saudável é 8%, a proposta para a Valônia é um aditivo que custearia a gratuidade do idoso e pessoa com deficiência, que seriam consideradas pagantes, pois a prefeitura pagaria 130 mil por mês, Projeto de Lei está pronto, mas falta a Valônia aceitar”, explicou.
Para ele, na atual situação, rescindir o contrato não resolveria o problema, pois já dialogaram com quatro empresas e nenhuma mostrou interesse em assumir o serviço na cidade.
A vereadora Andressa do Coletivo (PT) rebateu a afirmação de Massoud e acrescentou que o atendimento de 95% é parcial, pois após às 20h não há ônibus. Ela também falou sobre a prefeitura fazer reunião para tratar do tema e escolher vereadores para participarem.
Outra fala rebatida foi a de Navarro, que falou que, muitas vezes, a questão do transporte coletivo em Itajubá é tratada de forma política. O vereador Pedro Gama (PV) afirmou que os vereadores representam a população e foram escolhidos para isso, além de ser função deles questionar, pois recebem relatos de moradores sofrendo com a falta do transporte coletivo.
De acordo com os representantes da prefeitura, falta a Valônia aceitar a proposta para o Projeto de Lei seguir na Câmara.

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