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POLÍCIA CIVIL CUMPRE MANDADOS DE BUSCA E PRISÃO DE PESSOAS LIGADAS A ESQUEMA NO TRÂNSITO

A Polícia Civil realizou na manhã desta terça-feira (28) a 2ª fase da Operação Sentido Obrigatório e cumpriu seis mandados de busca e apreensão e um de prisão em Itajubá.
O foco da operação foram pessoas, inclusive servidores públicos, ligadas ao ex-secretário de Defesa Social que supostamente realizava um esquema para baixas de multas de trânsito na Junta Administrativa de Recursos de Intepostos (JARI).
Durante o cumprimento dos mandados, três armas de fogo, celulares e documentos foram apreendidos.
Na 2ª fase da Operação Sentido Obrigatório, uma das pessoas identificadas e que teve a prisão decretada, realizava a captação de interessados para a baixa de multas e repassava ao ex-secretário, que analisava a viabilidade da realização do esquema e combinava o valor a ser cobrado.
Além das pessoas que foram alvo da operação, a investigação identificou ao menos outros 50 envolvidos, que realizaram a mesma prática, ou seja, efetuaram o pagamento para a baixa de multas. Todas as pessoas identificadas serão intimadas para prestar esclarecimentos. As investigações da Operação Sentido Obrigatório continuam.
OPERAÇÃO SENTIDO OBRIGATÓRIO
Em abril deste ano, a operação Sentido Obrigatório cumpriu 16 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão temporária nas cidades de Itajubá, Maria da Fé e Belo Horizonte.
Entre os presos na época, estava o ex-secretário de Defesa Social da gestão do ex-prefeito Rodrigo Riera (MDB) e diretor no setor de trânsito de gestão, na administração Christian Gonçalves (DEM), Wilson Everton Ferreira de Faria.
Farias foi exonerado em maio, após processo administrativo da prefeitura. A operação da Polícia Civil também investigou crimes de corrupção ativa e passiva para a compra da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Segundo a Polícia Civil, entre os presos estavam dois proprietários de autoescolas, um de Itajubá e outro de Belo Horizonte, e um instrutor de autoescola.
Alguns dos responsáveis pela venda de habilitações na cidade foram integrantes da JARI. De acordo com a investigação, eles negociavam a baixa de multas mediante pagamento de dinheiro.

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